Mais sobre o palestrante
É um jornalista e escritor. Foi repórter da revista Veja e editor das revistas Aventuras na História e Superinteressante, todas do Grupo Abril. É mestre em filosofia pela Universidade de Londres.
Ganhou notoriedade em 2009, ao publicar o livro Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, abordando imagens criadas em torno de personalidades e eventos marcantes da História do Brasil. O livro foi um sucesso de vendas.
O livro foi sucedido em 2011 pelo Guia Politicamente Incorreto da América Latina (coescrito por Duda Teixeira), no qual Leandro faz a mesma abordagem, mas com personagens e passagens da História da América Latina em geral. Em agosto de 2013, Leandro lançou o terceiro livro da série, com o título Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo, que aborda a história universal. O último livro da série, publicado em 2015, é o Guia Politicamente Incorreto da Economia Brasileira.
Os livros de Narloch receberam diversos elogios e críticas. O filósofo Luiz Felipe Pondé afirmou que a primeira obra é um ótimo livro e fácil de ler. Uma singular heresia perdida em meio ao mar de unanimidades. O historiador José Murilo de Carvalho, membro da Academia Brasileira de Letras, disse para a Folha de S. Paulo que considera o livro um bom trabalho. Está atualizado. Não é uma brincadeira. Já o jornalista Oscar Pilagallo viu no livro paralelismos inapropriados e exageros.
O Guia Politicamente Incorreto da América Latina rendeu uma controvérsia sobre a tese que Salvador Allende escreveu quando era estudante de medicina. O historiador Leandro Karnal afirmou que Narloch foi desonesto ao considerar a tese uma defesa da eugenia quando na verdade ela foi uma tese pioneira na década de 30 demonstrando que o racismo é uma imbecilidade. Em sua coluna no site da Veja, Narloch se defendeu mostrando trechos em que Allende considera o homossexualismo uma doença e vê origens hereditárias na criminalidade.
Sobre o Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo, o cientista político João Pereira Coutinho, disse que o texto de Narloch não é apenas divertido; é uma defesa vigorosa desse monstro que, na falta de melhor expressão, podemos designar simplesmente por civilização ocidental. Já Idelber Avelar, professor de literatura da Universidade Tulane (EUA), em texto redigido para o jornal Folha de S.Paulo, considerou que o livro, apesar de escrito por um prosador hábil, é tão ideológico quanto a ideologia que quer combater.
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