Mais sobre o palestrante
Em 2011, foi assistente tecnico de Sergio Guedes no Americana, time que disputava a Serie B do Campeonato Brasileiro.
Nascido em Ouro Fino-MG, mais específicamente no bairro ourofinense de Crisólia, em 21 de fevereiro de 1965, Evair começou a carreira no Guarani e ganhou sua primeira chance na equipe principal bugrina em 1985.
No ano seguinte, o alto e magro centroavante foi um dos destaques do time bugrino vice-campeão brasileiro (perdeu na final para o São Paulo, nos pênaltis). Evair também foi o vice-artilheiro da competição, ficou atrás de Careca.
O goleador permaneceu vestindo a camisa do Guarani até 1988, ano em que o clube campineiro chegou mais uma vez próximo de um título importante.
Sob o comando do técnico Carbone, o Bugre foi vice-campeão paulista. O time-base do Guarani era: Sérgio Neri; Marquinhos Capixaba, Vágner Bacharel, Ricardo Rocha e Alberis; Paulo Isidoro, Barbieri, Marco Antônio Boiadeiro e Neto; Evair e João Paulo.
Contratado pela Atalanta, da Itália, Evair manteve a fama de goleador, mas as contusões o atrapalharam muito. Seu retorno para o Brasil aconteceu em 1991. Naquele ano, o Palmeiras aceitou uma troca com o time de Bergamo.
O então palmeirense Careca Bianchesi seguiu para a Terra da Bota e Evair chegou ao Palestra Itália.
A contratação de Evair era vista com desconfiança por alguns palmeirenses, já que o centroavante apresentava um problema na coluna. Aos poucos, Evair foi conquistando os torcedores alviverdes e ganhando a confiança dos treinadores, menos de Nelsinho Baptista, que chegou a colocá-lo em uma lista de dispensa, em 92, juntamente com o goleiro Ivan Izzo, o ponta Jorginho e o zagueiro Andrei.
Com a demissão de Nelsinho, Evair voltou a integrar o elenco palmeirense, o que foi altamente positivo para o time que vivia um longo jejum de títulos.
Evair foi um dos heróis do Verdão na vitoriosa campanha do Paulistão de 93. Na final contra o Corinthians, no Morumbi, o Palmeiras venceu a partida por 4 a 0. "El Matador" foi autor de dois gols naquele jogo.
O centroavante também ajudou o Palmeiras a vencer os brasileiros de 93 (sobre o Vitória) e 94 (contra o Corinthians) e o Paulista de 94 (pontos corridos). Deixou o alviverde no final de 94 para defender o Yokohama Flugels, do Japão, onde permaneceu até 1996.
Retornou ao Brasil para defender o Clube Atlético Mineiro. Mais uma vez as contusões foram obstáculos para o centrovante, que em 1997 foi contratado pelo Vasco da Gama.
Evair tinha a oportunidade de jogar novamente ao lado de Edmundo, velho conhecido do centroavante. Os dois formaram uma grande dupla no Palmeiras.
E com o estilo "garçom", Evair fez várias assistências para seus companheiros, principalmente para Edmundo, artilheiro do Campeonato Brasileiro de 97. E com uma dupla tão afinada o Vasco garantiu aquele nacional. E o curioso é que o adversário da final foi o Palmeiras, ex-time de Evair e Edmundo.
Apesar de se tornar ídolo da torcida vascaína, Evair trocou o time de São Januário por outro clube da mesma colônia.
O goleador foi a principal contratação da Portuguesa para o Paulistão de 98. Evair seguiu marcando gols pelo time do Canindé e por pouco não disputou mais uma final de Paulista.
A Lusa perdeu na semifinal do estadual para o Corinthians, no Morumbi, em partida polêmica que teve como juiz o argentino Castrilli. Muitos portugueses até hoje reclamam da arbitragem daquele jogo.
Em 1999, Evair recebeu várias sondagens, entre elas do Corinthians, mas acabou acertando o retorno ao Palmeiras. No mesmo ano, o centroavante ajudou o alviverde a conquistar a Libertadores da América.
Na final da competição sul-americana, o Palmeiras derrotou o Deportivo Cali por 2 a 1, no tempo normal, e depois nos pênaltis. Evair marcou de pênalti no tempo normal e também converteu sua cobrança na dramática decisão das penalidades.
Ele deixou o Palmeiras com a incrível marca de 127 gols em 245 jogos (números do "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti).
No ano seguinte, Evair foi defender outro grande clube paulista: o São Paulo. Com a camisa tricolor, o artilheiro não conseguiu brilhar tanto. Mesmo assim, Evair fez parte do elenco são-paulino campeão do Paulistão de 2000.
O centroavante fez 31 jogos e marcou nove gols pelo São Paulo Futebol Clube (números do "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa).
Depois do São Paulo, ele seguiu marcando gols por Coritiba, Figueirense e Goiás. Gostou tanto de Goiânia que resolveu morar naquela cidade. Evair é casado, pai de uma filha e começou a carreira de treinador no Vila Nova (GO). "Já morei em 12 cidades e em três países, mas Goiânia é o melhor lugar do mundo", elogia.
Mas, mesmo assim, ele deixou a bela capital de Goiás para aceitar o desafio de ser dirigente da Ponte Preta, em 2007. No ano seguinte, em janeiro, deixou Moisés Lucarelli e assinou com o Trindade (GO) para ser novamente técnico.
Atualmente faz mestres de cerimonia e presença vip.
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