Dado Schneider Geração Baby Boomers, X, Y, Z e Millennials

Dado Schneider

Porto Alegre, RS
Entre R$ 30-40k
Espanhol, Inglês, Português
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Mais sobre o palestrante

Nos últimos anos, vêm realizando palestras sobre as suas pesquisas que abordam o comportamento das novas gerações. Foi considerado pelo site Buzzfeed como o "palestrante imperdível” da Campus Party, onde também é Embaixador.

Dado Schneider possui mestrado e doutorado em Comunicação pela PUCRS e pós-graduação em Marketing pela UFRGS. No auge da propaganda no Brasil, trabalhou em agências renomadas como a DM9, Ogilvy e MPM, atuando também, como consultor de grandes empresas, executivo e criador da Claro. Foi "Evangelizador Digital" do Magazine Luiza em sua virada digital, em 2015.

Ele trabalhou em grandes agências de publicidade (MPM, OGILVY, DM9, ESCALA, etc.) nos primeiros vinte anos de sua experiente carreira, iniciada em 1979. Nos 10 anos seguintes, foi executivo de marketing da CLARO e é o próprio criador desta marca. Além de Consultor de Comunicação para Vendas de grandes empresas nacionais e multinacionais.

 

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Palestras

01

A era do ficar

As profundas mudanças nos mercados condicionaram novos comportamentos.

Num passado bem recente, éramos educados para formar vínculos: hoje, somos estimulados apenas a “FICAR”. Ou seja, antes, namorávamos e casávamos com pessoas, marcas, produtos e empresas; hoje, apenas “ficamos”, pois há excesso de oferta, excesso de opções e excesso de estímulos – os quais nos confundem sobremaneira, a ponto de subverterem nossa escala de valores… E, no meio deste turbilhão, surge a necessidade de “FIDELIZAÇÃO” (o maior desafio do Marketing moderno), mas isso é quase impossível… O que fazer, então? Sobre o quanto se tornou difícil, nos dias de hoje, a formação de profissionais “à lá antiga” – aqueles que trabalham com espírito coletivo, que “seguram as pontas” e que se queixam pouco (ou nada).

02

Amálgama

Este tema é novo e tem sido muito solicitado, em função de uma profunda transformação de comportamento verificada nas organizações.

Comprometimento, por exemplo, é mercadoria rara; trabalho em equipe, idem – sem se falar na generalizada crise de liderança. E o título é uma referência àquele material utilizado para obturar dentes – o qual tem uma “liga” quase impossível de se encontrar numa organização, por exemplo, nos dias de hoje… Então, como despertar esse sentimento numa equipe? Sobre o quanto as mudanças no mercado tornaram necessário um novo pensar (e um novo agir) para o Marketing.

03

O mundo muda, a palestra muda

A Palestra Muda é uma ideia que tive na virada do século.

Como professor e palestrante àquela época, eu sentia cada vez mais dificuldade em atrair a atenção da plateia, pois o nível de dispersão aumentava. Apesar de ser dinâmico e criativo ao expor minhas ideias, eu também notava que agradava na hora, mas, como quase ninguém mais anotava o que eu falava, pouco ficava nas mentes no dia seguinte. E essa inquietação me fez desenvolver novas técnicas e novas plataformas. Minha Palestra Muda, que faz tanto sucesso hoje, é fruto de muitas tentativas que vim fazendo nesta última década no sentido de reduzir a dispersão para obter o máximo de atenção. E, como já mesmo pude comprovar, o que fica nas mentes no dia seguinte é muito mais do que uma simples exposição tradicional, seja aula ou palestra. Essa técnica permite que qualquer assunto seja incluído, o que me dá bastante flexibilidade para mudar o tema, mantendo o impacto.

04

Quem não se comunica se complica

Muitas vezes, quem trabalha na área de Marketing desconhece a força e a eficácia da Comunicação.

Pois esta é uma área altamente especializada que, ao contrário de outras, pode ser exercida por pessoas sem a devida formação universitária, o que concorre para que não seja encarada como uma atividade de “1ª classe”. Não raramente, as decisões acerca de Comunicação dentro das organizações são baseadas apenas em “achismos”, o que colabora para que esta atividade acabe não conseguindo gerar os resultados que poderia alcançar se fosse praticada com rigor profissional. Então, como sensibilizar a cúpula das organizações e os tomadores de decisão para a importância da Comunicação? Sobre o quanto a Força de Vendas precisa compreender que o Século XX já acabou e que o vendedor moderno precisa de INFORMAÇÃO.

05

Reaprendendo a trabalhar

As empresas mudaram demais: Profissionais experientes estão sendo aposentados precocemente, dando lugar a outros muito mais jovens (alguns, inclusive, com pós-graduação, mas com pouca vivência).

O fascínio exercido pelas novas tecnologias está colocando o e-mail como pilar das relações entre colegas de trabalho, decretando o fim do “conversando (ao vivo) é que se entende” – resultando em falta de comunicação e em muito retrabalho; O frenesi por downsizing e reengenharia derrubaram as paredes físicas entre os departamentos da empresa, mas não os muros remanescentes nas cabeças dos funcionários… E soma-se a tudo isso uma brutal crise de liderança! O que fazer, então? Sobre o quanto a força e a eficácia da Comunicação são bastante desconhecidas por parte de empresários e executivos da alta cúpula.

06

Tirando o mofo do marketing

Os princípios básicos do Marketing são eternos, mas vem aumentando tanto a velocidade das mudanças na sociedade que é necessária uma nova mentalidade – e também uma nova prática.

Executivos encastelados produzem cada vez mais estratégias distantes do que seus mercados necessitam e essa miopia se deve, em parte, a conceitos enlatados que é disseminado sem o devido “filtro” cultural brasileiro. E a utilização provocativa da palavra “mofo” é justamente para servir de alerta a empresários e executivos que lidam diariamente com um consumidor cada vez mais exigente, propenso a infidelidade e dono de seu destino – ou melhor, do destino de seus recursos. O que fazer, então? Sobre o quanto se tornou necessário reaprender a trabalhar para poder encarar os novos desafios de um mercado cada vez mais competitivo.

07

Vontade de Inovar

Inovar não é somente pensar de uma forma diferente – é também deixar que ajam assim!

Inovação não é a grande ideia guardada na gaveta: é uma boa ideia colocada em prática. O pensamento crítico é o grande vilão da inovação: devemos evitar “frases assassinas”. A chave da inovação é DESCONDICIONAMENTO: ninguém condicionado consegue criar.

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